Aos 45' do 2º tempo
virei o jogo
Eu ganhei
Mas era o empate que interessava
27 de dezembro de 2006
14 de dezembro de 2006
Uma pérola
Final-de-semana passado... Depois de alguns chopps, e desfrutando a agradabilíssima companhia de Sandra Souza e Kathy Nazer...
- Maravilhosas!!! Adoro vocês!!! =)
...surgiu esta pérola aqui, ó!
Poesia é a minha/nossa
cachaça
(Precisava ficar mais
bêbado.)
Mas não foi só isso que essa noite rendeu, não! Dêem uma olhada no blog da Kathy e vejam 1 pouco mais!
Até!
- Maravilhosas!!! Adoro vocês!!! =)
...surgiu esta pérola aqui, ó!
Poesia é a minha/nossa
cachaça
(Precisava ficar mais
bêbado.)
Mas não foi só isso que essa noite rendeu, não! Dêem uma olhada no blog da Kathy e vejam 1 pouco mais!
Até!
11 de dezembro de 2006
Barreiras
Buenas pessoal!!
Antes do poema, quero deixar aqui um grande abraço para meu grande irmão Fejones, e valeu pelo convite para o blog!!!
E que eu faça por merecer, é claro hehe
------------------------------------------------
"As vezes penso que sei
qual seria o remédio
Talvez fosse alguma bebida
talvez... algum mistério?¿
Mas esbarro em barreiras
palavras que não querem ceder
me perco entre prédios
dia e noite sem perceber...
e minhas rimas são falhas
como a vida que estou a viver
mas as falhas são minhas
só minhas, coisas que fogem
correm do controle
nem mesmo eu (quem dera você) poderia vencer..."
Antes do poema, quero deixar aqui um grande abraço para meu grande irmão Fejones, e valeu pelo convite para o blog!!!
E que eu faça por merecer, é claro hehe
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"As vezes penso que sei
qual seria o remédio
Talvez fosse alguma bebida
talvez... algum mistério?¿
Mas esbarro em barreiras
palavras que não querem ceder
me perco entre prédios
dia e noite sem perceber...
e minhas rimas são falhas
como a vida que estou a viver
mas as falhas são minhas
só minhas, coisas que fogem
correm do controle
nem mesmo eu (quem dera você) poderia vencer..."
6 de dezembro de 2006
Poesiaça
Pessoas!
Mais uma obrada-prima que brotou da embriaguez de 10 poetas que se contaram 9! =P
Apreciem!
(Com ou sem moderação? Sei lá! Problema seu, porra!!!)
Manguace-me, poeta das bandejas
entorpeça-me coa plenitude deste momento
[despretensioso e etéreo
etílico
que prova, mais a mais, de modo empírico
que o rebento
em grupo é aéreo e lírico
traga o copo, traga a realidade
sua fuga
transubstancie ternura etílica, diga!
traguemos deste ar, deste espírito
delírios, ilusões, doideiras híbridas
tracemos nesse mapa o nosso vôo
incrivelmente lúcidos e lúdicos.
Vertamos as lágrimas
de alegria
que lavam a cidade da mundície
E essa dormência, poeta das bandejas
é o que em nós se almeja.
Mais uma obrada-prima que brotou da embriaguez de 10 poetas que se contaram 9! =P
Apreciem!
(Com ou sem moderação? Sei lá! Problema seu, porra!!!)
Manguace-me, poeta das bandejas
entorpeça-me coa plenitude deste momento
[despretensioso e etéreo
etílico
que prova, mais a mais, de modo empírico
que o rebento
em grupo é aéreo e lírico
traga o copo, traga a realidade
sua fuga
transubstancie ternura etílica, diga!
traguemos deste ar, deste espírito
delírios, ilusões, doideiras híbridas
tracemos nesse mapa o nosso vôo
incrivelmente lúcidos e lúdicos.
Vertamos as lágrimas
de alegria
que lavam a cidade da mundície
E essa dormência, poeta das bandejas
é o que em nós se almeja.
2 de dezembro de 2006
Tamo de volta, porra!!!
Pessoas!!!
A partir de agora, considera-se reaberto o EscúchamePorra!!! Versão revista e atualizada!!!
Também quero dar as boas-vindas ao meu grande amigo Andrew Albuquerque, que passa a ser meu parceiro-de-blog, vai me ajudar a manter isso sempre revisto e atualizado!
Por fim, vamos ao que poderia ser interessante neste espaço: os escritos!!!
Hoje, deixo a vocês este...
POEMA A NOVE MÃOS
Nove mãos de poetas boêmios em ação! Este é um dos resultados do encontro de André Lasak, Czarina das Quinquilharias, Marla "Vlap!" de Queiroz, Leandro Jardinal, Elaine Lemos, Keila Sgobi, Octavius Roggierus III, Sandra Souza, TakRen e Fejones --este que vos escreve-- com a Poesia e a Boemia!
(Nós tínhamos um trato: todos nós que participamos da bagunça deveríamos ter postado este escrito na última 4ª... E justo o Fejones tem que quebrar a corrente... Mas isso não importa!)
Confiram!
A chuva cessou
No peito alegre da menina
Triste
Mas as poças ficaram
Nas moças coisas ficam
Espelhando o novo céu que se abre
Espalhadas pelo chão, nesgas e nuvens
Que refletem mais que meu rosto
Desgosto, dizem, infiéis tormentas
Lamentos pelo caos que a tempestade
Deixou
Tantas rachaduras no asfalto
Tantas poças inspiradas pela chuva
Que o mundo escorrem
E escorrem...
Por dedos descuidados
Por vidas que se correm
Nos tempos que nos morrem
Pra chovermos noutras bandas
Umidade do mundo, por onde andas?
A todos que vinham até aqui doidos para ver uma tela diferente daquela com o aviso de "em manutenção", aos que sempre me cobraram pra voltar com o blog... Obrigado por insistirem! Espero poder dar conta da responsa! Vamos seguir em frente co EscúchamePorra de novo!
Abraços!
A partir de agora, considera-se reaberto o EscúchamePorra!!! Versão revista e atualizada!!!
Também quero dar as boas-vindas ao meu grande amigo Andrew Albuquerque, que passa a ser meu parceiro-de-blog, vai me ajudar a manter isso sempre revisto e atualizado!
Por fim, vamos ao que poderia ser interessante neste espaço: os escritos!!!
Hoje, deixo a vocês este...
Nove mãos de poetas boêmios em ação! Este é um dos resultados do encontro de André Lasak, Czarina das Quinquilharias, Marla "Vlap!" de Queiroz, Leandro Jardinal, Elaine Lemos, Keila Sgobi, Octavius Roggierus III, Sandra Souza, TakRen e Fejones --este que vos escreve-- com a Poesia e a Boemia!
(Nós tínhamos um trato: todos nós que participamos da bagunça deveríamos ter postado este escrito na última 4ª... E justo o Fejones tem que quebrar a corrente... Mas isso não importa!)
Confiram!
A chuva cessou
No peito alegre da menina
Triste
Mas as poças ficaram
Nas moças coisas ficam
Espelhando o novo céu que se abre
Espalhadas pelo chão, nesgas e nuvens
Que refletem mais que meu rosto
Desgosto, dizem, infiéis tormentas
Lamentos pelo caos que a tempestade
Deixou
Tantas rachaduras no asfalto
Tantas poças inspiradas pela chuva
Que o mundo escorrem
E escorrem...
Por dedos descuidados
Por vidas que se correm
Nos tempos que nos morrem
Pra chovermos noutras bandas
Umidade do mundo, por onde andas?
A todos que vinham até aqui doidos para ver uma tela diferente daquela com o aviso de "em manutenção", aos que sempre me cobraram pra voltar com o blog... Obrigado por insistirem! Espero poder dar conta da responsa! Vamos seguir em frente co EscúchamePorra de novo!
Abraços!
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