uma folha cai
o vento
varre
o chão
e tudo mais
sujando todo o lugar
29 de novembro de 2008
26 de novembro de 2008
Sobre terras-natais
Não importa
pra onde quer que eu vá
minhas raízes estão ali
Se saí dali
foi pra não me tornar
um vegetal
pra onde quer que eu vá
minhas raízes estão ali
Se saí dali
foi pra não me tornar
um vegetal
23 de novembro de 2008
16 de novembro de 2008
Ultraleve
que nos ultraleve os ventos
para caminhos tão plenos
onde os nossos pensamentos,
por demais, sejam amenos.
para caminhos tão plenos
onde os nossos pensamentos,
por demais, sejam amenos.
Um presente de Octávio Roggiero Neto, inspirado no meu escrito anterior, "Já que eu não posso te levar..."
Obrigado, amigo! =)
Obrigado, amigo! =)
13 de novembro de 2008
Já que eu não posso te levar...
Vida
Leve
Vento
Bate
Forte
Leva
Tudo
Mundo
Afora
Simbora
Agora
Eu vôo
Seguindo a vida
Até a morte
Leve
Vento
Bate
Forte
Leva
Tudo
Mundo
Afora
Simbora
Agora
Eu vôo
Seguindo a vida
Até a morte
4 de novembro de 2008
Clarice que me perdoe, mas...
Viver nem sequer alcança entendimento algum!
(Quem dirá, ultrapassá-los...)
(Quem dirá, ultrapassá-los...)
1 de novembro de 2008
Entendimento (nenhum)
Visitem o LISTEN TO ME, PORRA!!!
Viver
assim, simplesmente
ultrapassaria algum entendimento?
E viver
assim, sem entender
seria algo além de dor,
alegria
- eterno placebo da dor -
e outros sentimentos sem importância,
meras efemérides?
Existiria amor?
(Talvez
amor
seja apenas
coisa da nossa cabeça,
pura banalidade...)
E viver,
por acaso,
é algo
além disso?
Creio que nunca entenderei...
Por isso,
continuo vivendo...
Quem sabe,
no final,
eu entenda...
Ah! Tem escrito novo no LISTEN TO ME, PORRA! Não deixem de conferir!
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