porque,
em meio às nossas
diferenças
há
um ponto
onde podemos
ficar juntos
26 de fevereiro de 2013
15 de fevereiro de 2013
eu vou
eu vou.
não sei como,
mas voo.
não aprendi a voar.
nem mesmo a (ca)ir...
mas cá vou
mesmo assim.
e assim
a gente vai:
vai vando.
levai levando.
faz que foi mas não foi
e acaba
no fondo.
cá vou eu,
cavando.
cavocando.
mas até quando?
não sei como,
mas voo.
não aprendi a voar.
nem mesmo a (ca)ir...
mas cá vou
mesmo assim.
e assim
a gente vai:
vai vando.
levai levando.
faz que foi mas não foi
e acaba
no fondo.
cá vou eu,
cavando.
cavocando.
mas até quando?
13 de fevereiro de 2013
querência de um sábado só
sentir
um poema
me acariciar
a alma
me trazer
calma
espantar
as mágoas
e soprar
palavras
leves brisas
sussurradas
um poema
que me abrigue
em palavras
fortaleza
que me proteja
das porradas
e que, detrás
da barricada
haja o amor
que lá esteja
a minha amada
pois eu
agora
em tal situação
fragilizada
trago a alma
desarmada
só quero
abraçar
beijar
amar
meu poema
deixar pra lá
os problemas
e mais
nada
um poema
me acariciar
a alma
me trazer
calma
espantar
as mágoas
e soprar
palavras
leves brisas
sussurradas
um poema
que me abrigue
em palavras
fortaleza
que me proteja
das porradas
e que, detrás
da barricada
haja o amor
que lá esteja
a minha amada
pois eu
agora
em tal situação
fragilizada
trago a alma
desarmada
só quero
abraçar
beijar
amar
meu poema
deixar pra lá
os problemas
e mais
nada
Assinar:
Postagens (Atom)