juntamente coa Czarina das Quinquilharias
e Lubi Coração-Na-Boca
Foram encontros fortuitos
apesar de serem poucos,
não muitos
Fora a bebida que a gente mandô pra dentro
e as conversas jogadas fora,
ao vento
mas não ao esquecimento.
Conversas sem limites, sem nexo,
porque somos poetas, sóis
e a inspiração esquenta no copo
pelas lembranças dos scolegas (des)
conhecidos.
mas cada portal é
lentamente
vencido
E aqui estamos nós.
Frente a frente
Materializados
Nós existimos! (?)
é coisa que se troca, se sente
inclusive naqueles
que estão ausentes
gostei.
ResponderExcluirbjo
ficou bem maior mesmo.
ResponderExcluir;)
sempre um prazer beber co esses aí
:*
Um prazer, um prazer imenso.
ResponderExcluirBeijo.
Uau... intenso!
ResponderExcluirBjus!
Sóis! Perdi essa... Mas o poema me deu um gostinho do que foi...
ResponderExcluirAh! A Sandra me perguntou com quem ficou aquele poema que escrevemos em casa dela. Tá contigo?
Beijos!!!
E eis que os sóis era três, e no último encontro, já eram muitos mais...que bom, que bom....
ResponderExcluirBeijos aos três...
Me lembrou dos meus encontros internéticos. Quando ainda havia inocencia e simplicidade.
ResponderExcluirAs vezes o tempo é cruel...
Porra.
ResponderExcluirDeu vontade de ir ao boteco mais próximo.
ResponderExcluirTanto faz se são conhecidos ou (des), depois de algumas horas vc nem se lembra mais quem é vc, imagine dos outros!
uahauahauahauaahauaua
beijão feijoneeeeeeeeeeees
Só tem que beber a cerveja depressa, pois tantos sóis devem esquentar a coitadinha rapidamente!
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