Aquela foto tua,
os bilhetes que você me deixou
- inclusive aquele último,
o de despedida -
os poemas que escrevi
pensando em você...
Eu queimei tudo!
Botei fogo
em cada resquício
de nosso amor
(Guardo as cinzas
até hoje
esperando que ressurja
fênix)
é assim, mesmo depois do fim ainda há esperança.
ResponderExcluirbeijo.
E as tais cinzas ficam deixando rastros nas nossas mãos. Nem água apaga os vestígios...
ResponderExcluirum beijo :)
As cinzas devem ser lançadas...
ResponderExcluirAssim, poderás abrir tuas asas em direção ao infinito!!!
por ve zes penso que as cinzas permanecem mais que o proprio fogo.
ResponderExcluir.as paredes da memória são cinzas, retóricas.
ResponderExcluirxêro
tô fora dessa tal fênix...
ResponderExcluiramigo poético!
ResponderExcluiro fogo tem feito casa aqui, não? tenho gostado...
xêro
=*
Visiting you
ResponderExcluirQue lindo!...
ResponderExcluirbiiichu du céu! Num guento mais esse lance de trabalhar em "colônia de férias" (só um desabafo! ihihi)
ResponderExcluir...
Cara,,, tô precisando botar fogo umas coisas aqui também,,, vich!
Mesmo que role arrependimento; já tá feito! rs
Abraços e conectadas invenções!
Sempre renascemos daquilo que um dia fomos. A diferença é que, muita gente, não admite isso.
ResponderExcluirPor isso temos sempre a escolha de ser "quem somos".
Beijos
Que romântico... Bjxs
ResponderExcluirah, quem me dera um amor bumerangue..
ResponderExcluir[]´s
tuas palavras fazem o fogo dessas cinzas... que lindeza...
ResponderExcluirbeijinhos!
Quente o poema. muito bem escrito. gostei
ResponderExcluirAbraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
E existe alguma forma capaz de acabar com resquícios de amor?
ResponderExcluirÑ sei... É verdade que ñ conheço ninguém que o tenha conseguido...
ResponderExcluirMas a gente sempre tenta...
ResponderExcluiré... a gente sempre espera...
gostei, jeff! :)
Encantador esse poema..
ResponderExcluirA fenix..
Acho que ela fica confusa..
Ressurgir ou não?
Esse povo não sabe o que quer!!
Beijo enormeeee..
=]
Estar aqui presente
ResponderExcluirCom estas palavras
Luzentes brilhantes…
É como flutuar
Em águas calmas
E no fundo ver diamantes
Um bom fim-de-semana
Inundado de paz…
O eterno abraço…
ressurgir
ResponderExcluirrenovado, ainda melhor. :)
"Taca Alcool, toca fogo, chame os bombeiros e sai correndo..."
ResponderExcluirrsrs
Taca fogo!!!
ResponderExcluirMuito abrigada pelo carinho,pela visita e pela saudade,meu bem.
ResponderExcluirPor aqui ando aprendendo a passar,mais leve,mais leve...
Venho te ver!
Um beijo grande.
não gosto de queimar lembranças. prefiro deixá-las guardadas para que elas ressurjam num dia qualquer, toquem meu coração quente e caiam novamente ao status de lembranças, como ícaro.
ResponderExcluirPubliquei outro dia no meu blog um poema, um grande poema, com o título do teu:
ResponderExcluirFÊNIX
A palavra renasce das próprias cinzas.
A palavra é Fênix, o amor é Fênix, nós somos Fênix, nada morre definitivamente.
Abraços.
Liiiiiiindo!
ResponderExcluirah, obrigada pela visita!
"A Fenix morta é Fenix, porque foi Fenix e há de tornar a ser Fenix. Assim és tú que jazes na sepultura. Morta sim, desfeita em cinzas sim; mas em cinzas como as da Fenix."
ResponderExcluirAbraço.
Tácito
PS. Mais sôbre a FÊNIX em
www.xanadupoesias.blogspot.com//