o gosto
da parede
o gosto
do concreto
o gosto
do metal
o gosto
da madeira
o gosto
das rochas
o gosto
da cal
o gosto
do acrílico
o gosto
da argila
o gosto
do mar
de sal
o gosto
da terra
o gosto
da relva
o gosto
de outro
animal
o gosto
do veneno
o gosto
do colostro
o gosto
do punhal
o gosto
da força
o gosto
da fúria
o gosto
amargo
do mal
Meu!
ResponderExcluirDucaralho! Adorei!
Parabéns, véi!
Abração!
Muito boa! :)
ResponderExcluirBeijo
Depois dessa seleção rigorosa, podemos experimentar outros gostos em ritmo mais relax. Mas o poema é de muito bom gosto.
ResponderExcluirLindo o poema...adorei o gosto do "colostro", pena q também exista o gosto do mal...
ResponderExcluirO gosto há de virar memória e adejar sobre um abismos de guerras mal-dormidas. Boa fúria!
ResponderExcluirAh, e obrigado pelo aceno em meu Quebrantos.
Abraços!!!
Adorei o rítmo, sonoridade, tudo!
ResponderExcluirGostei mesmo. Gosto amargo? Sensível como a vida.
ResponderExcluirAbraços.
Amargo lembra-me umas canções de Walter Franco, extremamente musical o teu poema. abraço
ResponderExcluirApe(tece) versos saborosos!
ResponderExcluirMuito bom!
[]'s
Ritmo do gosto...
ResponderExcluirEvoé !
Bom, muito bom.
ResponderExcluirVocê está cada dia melhor! Adoro!
ResponderExcluirBeijos.
Também achei este poema com gosto de canção. Gosto muito. :) Bjs.
ResponderExcluirOi... :P
ResponderExcluirMuito bom!!!
Adorei o gosto amargo do mal ...
Beijos