22 de agosto de 2005

Êta vida de cão...

Cena inusitada! Situação única! No último fim-de-semana, eu e um grupo de amigos decidimos armar uma pizzada em Sorocaba, terra tão querida por nós. Divertido? Sem dúvida! Acho que nem o fato de termos esperado uma hora até todos chegarem... Tá bom! Tá bom! Essa parte foi fueda! Esperar é sempre fueda! Mas, mesmo assim, foi show-de-bola! Juntamos uma galera que há muito não se via reunida! Muita comida, altas risadas... E o fato inusitado do dia, que ficou por conta de um dos nossos distintos amigos. Em meio à conversa-fiada, bordas de pizza e porções de frango intactas, o referido indivíduo saca uma sacolinha de plástico e - sim! - começa a ensacar as porções de frango e as bordas de pizza que estavam ali, quietas, inofensivas. Isso, com certeza, lhe rendeu a atenção de todos os presentes em nossa mesa. (Não me pergunte quanto a dos presentes nas mesas adjacentes! O que lhes fazem pensar que eu tive a coragem de me atentar pra esse detalhe?) Só sei que a conversa parou na hora... E, então, este distinto amigo nosso, ao ver que todos estão estupefatos diante dele, diz:
"Pra quê o espanto? É pro meu cachorro! Que foi? Alguém ia comer?"
Vocês vão me desculpar, mas eu não agüentei de rir!
O mais legal foi quando eu comentei o fato com minha mãe, no dia seguinte, e ela me disse que tem uma colega-de-trabalho dela que já me deu uma dessas numa churrascaria! Vê se pode... Melhor que minha refeição de hoje! (Coxinha no almoço é fueda...)

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Alguém aí mora em apartamento? Já teve a oportunidade de pegar elevador com um dobermann? Eu também não! Quando me deparei com o bicho no elevador, preferi descer pela escada.
Preconceituoso? Talvez...
Apesar de não me dispôr a dividir um espaço de um metro quadrado com um dobermann, o fiz com um pinscher uma vez. (É assim que se escreve?) Ô, cachorro invocado. Não parou de ladrar um só minuto! E ainda tentou me morder! Vê se pode...

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Ah! Alguém aí se dispõe a acolher um fox paulistinha? Tem um na casa da minha mãe...

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Agora, fueda mesmo é ir comprar papel higiênico no local mais próximo de sua residência e ver que a única marca disponível possui uma peculiaridade: além de trazer a foto de um labrador na embalagem, há cachorros desenhados no papel!
Agora, imaginem com que cara eu fui até o apartamento... Como eu iria encarar o dobermann no elevador? Iria pela escada. De novo. Imagine se o bendito me vê com um papel higiênico com cachorrinhos desenhados... E o pinscher? (Repito que não sei se é assim que se escreve!) Ficaria ainda mais revoltado comigo! E com razão!
Por sorte, o elevador estava livre. Então, era só chegar no apê e beleza!
- Aê, Fejão! Comprou o papel higiênico?
- Opa! Tá aí!
- Pô, Fejão! Papel higiênico de cachorrinho?

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