7 de dezembro de 2008

Latrocínio

um poema me assaltou

e eu,
desesperado,
reagi

agora,
estou morto
e minhas palavras
foram
roubadas




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18 comentários:


  1. já reparou como estamos sendo assaltados por poemas em cada hipercanto desse blog?

    acho devemos nos a(r)mar com mais palavras! :)

    beijos!

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  2. Adoro esse tipo de assalto!

    Uma linda semana pra vc meu querido!

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  3. mãos no teclado!! isso é um assalto!

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  4. Rapaz, gostei muito, mesmo, deste teu poema. Vou ler outra vez.

    Um abraço.

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  5. reagir a um poema é perigoso demais!
    ainda bem que algumas coisas, mesmo que as levem, ainda ficam...

    um abraço!

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  6. Escúcha-me, só, J.F.
    O circo tem seus palhaços e seus cenários.
    Mas as cenas, com um pouco de imaginação, nós podemos escolher.
    Não precisa ser as mesmas deles.

    E o Galo tá sem técnico...

    abraço,

    Fred

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  7. haha,,, Muito bom, amigo sorocabano, rs

    As palavras que se vão poemas voltam sentidos,,,

    E que venha o Amigo Poético, :)

    Abraços e geniais invenções!

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  8. tenho certeza que vai encontrá-las na próxima esquina :o)

    beijos, querido e obrigada pela visita, volte sempre que quiser

    MM.

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  9. vamos buscar essas palavras onde quer q elas estejam...
    sempre bom estar por aqui.
    boa quarta pra vc...

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  10. Não morra, mas as palavras estão conosco! hehe! Excelente poema!

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  11. nunca terá de volta um poema que foi furtado.

    esse eu roubo e não devolvo.

    coisa mais linda pra se devolver!

    beijos...

    Iara

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  12. nós possuímos, cada um, uma cor... falta estarmos atentos para as belezas... penso eu.
    seu poema lembrou um que se chama guardar... sobre guardar os poemas... e sobre partilha-los...
    eu gosto sempre de ser assaltado por um poema!
    beijão

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  13. robô naum!
    tão lá no meu blog!!!!!
    viu, gostei da sua inspiração pela bunda

    muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito abundante!!!

    hahah

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  14. Adorei este!! hauhauhau

    Tomara que ngm me assalte!!


    beijoss

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  15. Este é maravilhoso! Qual poeta nunca versou sobre o próprio ato de poetar? Beijo!

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