De: Czarina [http://sabedoriadeimproviso.wordpress.com]
Para: Jefferson
Na lata
Amigo. Distante.
Eu sei, a gente
não têm se falado o bastante.
Amigo, você é tão importante.
Não se eu já
te disse isso antes.
Amigo, daqui em diante
vamos nos encontrar
por MSN
ou de elefante
ou fazer das palavras
nosso pequeno telefone
de latinha e barbante.
29 de dezembro de 2008
27 de dezembro de 2008
11 de dezembro de 2008
Pragas
1.
Finquei minhas raízes aqui
Fico aqui até a morte me levar
Ou até que alguém me arranque deste solo
2.
em outra terra fértil
o amor foi plantado
mas, mal-cuidado
foi consumido
por pragas várias
para o bem
ou para o mal
se decidiu
arrancar o
amor
pela raiz
Finquei minhas raízes aqui
Fico aqui até a morte me levar
Ou até que alguém me arranque deste solo
2.
em outra terra fértil
o amor foi plantado
mas, mal-cuidado
foi consumido
por pragas várias
para o bem
ou para o mal
se decidiu
arrancar o
amor
pela raiz
Sim, houve uma mudancinha no escrito... =)
7 de dezembro de 2008
Latrocínio
um poema me assaltou
e eu,
desesperado,
reagi
agora,
estou morto
e minhas palavras
foram
roubadas

Vamos! O que está esperando? Clique no papai-noel e participe!
e eu,
desesperado,
reagi
agora,
estou morto
e minhas palavras
foram
roubadas

Vamos! O que está esperando? Clique no papai-noel e participe!
3 de dezembro de 2008
Natal mais Poético!
Amigos!
Eu e toda a galera do Blog de 7 Cabeças estamos organizando um amigo-secreto mais poético para este Natal!
(Cliquem em qualquer um dos links e vejam como participar!)
E queremos que todos os nossos amigos leitores participem!
E isso inclui vocês que visitam o EscúchamePorra!!! =)
Venham participar do Amigo Poético do B7C! Vai ser DAHORA!!! =D
E, pra mim, seria uma honra imensa estar com vocês nessa brincadeira!
Participem! Cliquem aqui!
2 de dezembro de 2008
Terras ermas
eu,
ermitão,
caçando
palavras
em vão
nessas terras ermas
palavras
são
nômades
não
criam
raízes
palavras
fogem
pra longe
de nosso alcance
voam
se jogam
no abismo
palavras
ecoam
se propagam
pelos ares
palavras
se multiplicam
se unem
e ganham força
invadem
as mentes
e todos os espaços
vazios
e se dispersam
levadas
pelo vento
palavras
se vão
palavras
em vão
voláteis que são
nessas terras ermas
no momento
silêncio
palavras
voltarão
mas não vão florescer
neste pobre chão
ermitão,
caçando
palavras
em vão
nessas terras ermas
palavras
são
nômades
não
criam
raízes
palavras
fogem
pra longe
de nosso alcance
voam
se jogam
no abismo
palavras
ecoam
se propagam
pelos ares
palavras
se multiplicam
se unem
e ganham força
invadem
as mentes
e todos os espaços
vazios
e se dispersam
levadas
pelo vento
palavras
se vão
palavras
em vão
voláteis que são
nessas terras ermas
no momento
silêncio
palavras
voltarão
mas não vão florescer
neste pobre chão
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