desde o dia em que você
voou pra longe
de mim
eu só sei
desejar
que esse vento
vire
brisa
26 de fevereiro de 2010
22 de fevereiro de 2010
18 de fevereiro de 2010
lancei âncora
cheio de medo
neste mar nebuloso
de incertezas
sinto o cheiro da ausência tua
já não há vento que me leve
- só um cruel mormaço
que me acompanha desde o cais
e já não há peixes
nem sereias
neste mar
que possam cair
em meu anzol nu
e já não há
mais forças para remar
e já não há
lugar aonde ir
e esse horizonte
que me é sempre tão
igual...
vejo a esperança se perder
com o sol
enquanto esmoreço
cheio de medo
neste mar nebuloso
de incertezas
sinto o cheiro da ausência tua
já não há vento que me leve
- só um cruel mormaço
que me acompanha desde o cais
e já não há peixes
nem sereias
neste mar
que possam cair
em meu anzol nu
e já não há
mais forças para remar
e já não há
lugar aonde ir
e esse horizonte
que me é sempre tão
igual...
vejo a esperança se perder
com o sol
enquanto esmoreço
9 de fevereiro de 2010
2 de fevereiro de 2010
Conciso (Mais simples)
transformo
meus
problemas
em
poemas
(se não os resolvo,
ao menos, torno as coisas
mais simples)
Visite também http://blogdesete.bllgspot.com
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(se não os resolvo,
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