na cabeça
misturadas
com todo o stress de mais um dia de trabalho
todo o ódio acumulado em mim
Vinha um instinto maldito
Destrutivo
Já visualizava os pedaços de vidro na parede
Quando algo me deteve
Não vou destruí-la!
Me está sendo muito útil...
o que me é útil!!!
Será que é tão difícil entender isso?
Não entendi. Mesmo.
ResponderExcluirutil ou inutil, sempre sobra a realidade de ter que limpar depois.
ResponderExcluirnao ha nada mais util do que o odio bem conduzido, leva a descobertas fantasticas - que o alcool encobre, pena.............
Agora sim... mas concordo com Marina. Mesmo quebrando ainda sobram os cacos, e mesmo limpando ainda sobram as marcas no chão. Talvez a solução esteja em guardar a taça apenas para alguns momentos. Regra da boa convivência, adaptação... Porque no fundo, meu amigo, a gente não foge, nem esquece.
ResponderExcluirBeijos, poeta!
Cara, você mudou todo o texto ou é impressão minha! Mas ficou bom!
ResponderExcluirE se der pra comprar um cristal, talvez seja bom quebrar...
Ah, mas isso é relativo.
ResponderExcluirDepende do conceito de utilidade que você se propõe, se útil for o estilhaço na parede e os cacos pelo chão, Ok. Tudo certo. Amanhã você acorda leve e seca o líquido.
Se eu fosse você, preenchia várias taças, deixava-as num canto e lançava a garrafa bruscamente contra a parede.
Depois tomava taça por taça, contemplando a imagem difusa.
Às vezes o baque monumental acorda sentimentos que, de tão empoeirados, havíamos esquecido rente ao peito.
Meu abraço, até,
claro q é fácil
ResponderExcluiraoaaaaaa Fejonessss!
ResponderExcluirfirmeza loko!
belas poesias por aqui hein mano!
muito legal esse ambiente branco, tipo chove chuva sem parar.
abraxxxxxxx
muita pzzzzzzz
e até aproxxxxxxxx
O texto enveredou por outro caminho?!! Gostei do corte abrupto, seguindo a linha nada linear do fluxo de pensamento.
ResponderExcluirAbs,
REMO.